1. |
Braços da Morte
01:48
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Você me entrega aos braços da morte
Aplicar a pena! "Morte aos Condenados"
Você julga! Denúncia paga, vizinhos fofoqueiros e um racista!
Então minha noite começa, eu queimando em uma fogueira
Sua mão ergue a direita.
Eu queimo na estaca!
Seu zelo não pertence a nós!
Não tenho sua fé.
Não tenho alma.
Não existe salvação onde estamos
O teu desejo é a riqueza
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2. |
Casa Adormecida
02:16
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Casa Adormecida
Sento na cama pensando
Tudo é silêncio
Na casa adormecida
O luar penetra pela janela
Tudo é silêncio
Na casa adormecida
Tudo é silêncio
Derrama / Pelo ambiente / A claridade
Tudo é silêncio
Na casa adormecida
Tudo é silêncio
O Deus que nunca ouvi falar
Deus de misericórdia
Vejo pessoas distantes de mim
Cerimônias que sou obrigado a assistir
Tudo é silêncio
Na casa adormecida
Tudo é silêncio
Levantar / O ar vivo
Golpeia meu rosto
Tudo é silêncio
Na casa adormecida
Tudo é silêncio
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3. |
Fronteira
03:24
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Nos confins dos territórios
a esperança é miragem
de um novo mundo que virá
Nos limites do humano
língua, cor, diferença
justificam a subjugação
Mais que traços em um mapa
Mais que muros e arames
Parte do processo civilizador
O Horror, O Horror
Nos confins da floresta
serras sobre a madeira
grilhões sobre o trabalhador
Nos limites do progresso
contra qualquer resistência
o jagunço, o matador
Onde a vida não tem valor
A morte as vezes tem seu preço
Mais que traços em um mapa
Mais que muros e arames
Nos confins da floresta
serras sobre a madeira
grilhões sobre o trabalhador
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4. |
Cabeça Motor
01:53
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Cabeça Motor
Com os zumbidos dos motores a trilha sonora pra ida
Sem volta sonhamos com casas estranhas
Comodos e incomodos por cada parte
Ansiosos e famintos
Vivemos entre as grades
Susurrando com as paredes
O freio nos desperta
Sem a minima vontade de acordar
O motor é desligado
Ouvimos os passos ao som da chuva
A impressão que vivemos em um sonho
Sentimos nosso calor ir embora
Será que estamos prontos para uma próxima parada
O motor é desligado
Talvez a vida seja rigida demais...
Talvez a vida seja rigida demais no escuro do quarto
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5. |
Sob o Sol
02:58
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Encontramos todos os dias um jeito de marchar
Impulsionando o andar adiante
Tentamos todo dia mudar
Pegue minha mão caminhar sob o sol
Todo dia amar-se
Todo dia unir-se
Desejos e conflitos a cada sombra nos cantos da sala
Enquanto a luz não é acessa deixe tudo rolar
Sofrendo estamos nos enganando
Pegue minha mão vamos caminhar
Não caminhe atrás de mim
Não caminhe na minha frente
Não posso te guiar
Não posso te guiar
Pegue minha mão caminhar sob o sol
Todo dia amar-se
Todo dia unir-se
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6. |
Aço nos Punhos
02:01
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Fracassam em cuidar
Educar e Alimentar
Criam depósitos atrás de muros
para que não possamos ver
A cada semana mais 40 cabeças nas bandejas
Pressão por justiça
Mas o desejo é de vingança
Aço nos punhos
Tinta nos dedos
A cada semana mais 40 cabeças nas bandejas
Escondidos atrás de telas
Capturam e torturam
Fracassam em cuidar
Educar e Alimentar
Criam depósitos atrás de muros
para que não possamos ver
A cada semana mais 40 cabeças nas bandejas
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7. |
Ceifador
02:22
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Ceifador
Desde o dia que quebrou as correntes
A palavra de ordem correu todos os becos
Percorreu os canaviais e cativeiros
O senhor perdeu o pescoço ao ceifador
Degolados pedem por compaixão
Não merecem nada além do desprezo
A história não cala diante das sombras
Desde o dia que quebrou as correntes
A palavra de ordem correu por todos os becos
Percorreu os canaviais e cativeiros
Ferro e fogo
Adeus a você
Ferro e fogo
Adeus a você
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8. |
Na Porta da sua Casa
02:26
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Me perder em seus olhos, me encontrar no seu sorriso
Esqueço o passado para encontrar em nosso presente
E assim tento te encontrar todos os dias
Parado e inerte na porta da sua casa
Alimento a ilusão
Alimento...
Nossas classes diferentes criam barreiras
A cor que não agrada
Os olhos que não enxergam
Em noites assim penso em você aos meus braços
Alimento a ilusão
Alimento...
Agora estou aqui ao chão à sua espera
Agora estou aqui...
A voz, o corpo e seus olhos infinitos
Esta é a última dor
Esta é a última dor
Este é o último verso que te escrevo
Alimento a ilusão
Alimento...
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9. |
Deus Morto
01:52
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Apenas raiva nada mais
Como se move sem razão?
A humanidade acabou
Imagem e semelhança de deus
Se olhe no espelho
Não se reconheça
Apenas raiva nada mais
Como se move sem razão?
A humanidade acabou
Imagem e semelhança de deus
A humanidade acabou
Imagem e semelhança de deus
Se olhe no espelho
Não se reconheça
Imagem e semelhança de deus
Imagem e semelhança de deus
Imagem e semelhança de deus
Imagem e semelhança de deus
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10. |
Beijo Veneno
02:48
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Beijo Veneno
Escrever Canções em salas fechadas
Com Calor Infernal
Nas calçadas os pés da gente
O mau cheiro do subterraneos
As ruas com ar febril
Tarde da Noite, a canção de odio foi composta
O ritmo selvagem, centenas de vozes
Ao som de passos em marcha
Atendendo o rufar dos tambores
Quando os bandos tomam as ruas
Arriscando os pescoços
Escrever Canções em salas fechadas
Com Calor Infernal
Nas calçadas os pés da gente
O mau cheiro do subterraneos
As ruas com ar febril
Quando os bandos tomam as ruas
Arriscando os pescoços
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11. |
Tradição
02:41
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Reprimido, paralisado
Assim você nos trava
Estamos prontos
Estamos prontos
Para a exploração
O bom, o dócil, submisso e resignado
O bom, o dócil, submisso e resignado
Nosso sexo, perseguido, sufocado
Suas tradições inibem nosso prazer
O bom, o dócil, submisso e resignado
O bom, o dócil, submisso e resignado
Mulheres e Homens fazendo tudo sempre igual
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URUTU São Paulo, Brazil
Urutu is a band from São Paulo, formed by people coming from hardcore/punk/metal, with the intention of making punk music influenced by an infinity of obscure heavy metal bands, particularly from the NWOBHM.
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